O hábito de doar sangue requer responsabilidade, compromisso e, principalmente, solidariedade – qualidades que já nascem com a pessoa ou que podem ser cultivadas desde a infância e mesmo despertadas pelo exemplo alheio. Ou quando a necessidade bate à porta. O ato traz benefícios para todos: hospitais, pacientes, Hemominas e sociedade, além de dar mais segurança ao cidadão que, a qualquer momento, pode necessitar do procedimento transfusional. E quem não pode doar, também pode dar sua contribuição, conscientizando outras pessoas sobre a importância e necessidade desse grande gesto.
Veja aqui as condições para doar sangue.
Algumas atividades profissionais - que podem colocar em risco a própria integridade física do candidato e de terceiros - devem ser interrompidas, por um certo período de tempo, logo após a doação de sangue. Assim, só poderão doar sangue os profissionais que puderem aguardar o tempo de repouso recomendado, antes de retomar suas rotinas.
Abaixo, as principais atividades que exigem repouso:
Ferro Sérico
A cada doação, o doador passa por uma nova avaliação médica e seu sangue é submetido, novamente, a rigorosos testes laboratoriais. Se convidado a repetir os testes, o retorno do doador à instituição é de extrema importância, inclusive para avaliar a sua continuidade como doador. Os testes realizados são de triagem e não para diagnósticos, assim, necessitar repetir exames, não significa que haja alguma doença ativa. Não há motivos para preocupação em caso de convocação para uma nova consulta médica ou para a repetição de exames.
Se alguém recorre aos serviços da Hemominas exclusivamente para fazer exames, não deve doar sangue. Procure o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) de sua cidade, através da Prefeitura ou Secretaria Municipal de Saúde. Em Belo Horizonte, o telefone do CTA é (31) 3277-5757.
A Fundação Hemominas tem o dever de trabalhar para preservar a saúde dos candidatos à doação e também a dos pacientes que irão receber a transfusão. Para isso, seguimos a Portaria do Ministério da Saúde 158/16 (Seção II, artigo 38), que define o regulamento técnico para os procedimentos hemoterápicos, incluindo a coleta, processamento, testagem, armazenamento, transporte, controle de qualidade e uso humano de sangue e seus componentes. Os doadores são selecionados de acordo com as leis vigentes recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), observando-se as normas de segurança estabelecidas com base em vários estudos.
A doação não traz nenhum prejuízo ou risco para quem a realiza. A triagem clínica é rigorosa e o candidato só doa sangue se estiver em boas condições de saúde. As informações prestadas são mantidas em rigoroso sigilo e são de fundamental importância para a boa qualidade do sangue que será transfundido nos pacientes. O material utilizado é descartável e não há risco de contrair doenças durante o procedimento. A cada doação há uma nova avaliação clínica e o sangue é submetido a rigorosos testes laboratoriais. Os equipamentos são de última geração, os profissionais recebem treinamentos constantes.
Doar sangue não dói... a picada da agulha incomoda só um pouquinho.
São tirados cerca de 450 ml de sangue, procedimento que demora poucos minutos. O volume colhido não faz falta ao doador e o organismo se encarrega, rapidamente, de sua reposição. Também não é verdade que a doação aumenta o volume sanguíneo, engrossa ou afina o sangue, a pessoa engorda ou emagrece, quem doa uma vez tem que doar sempre etc.
O que faz mal é não doar!
E o melhor: os mais de oito mil pacientes assistidos diretamente pela Rede Hemominas, em todo o estado, além dos atendidos via estabelecimentos de saúde, agradecem.
Só doa quem tem a veia... da solidariedade
Sangue é um “remédio” diferente dos outros: não se fabrica em laboratórios, não se compra em farmácia - somente pode ser obtido por meio de doação de um ser humano a outro. E para ter sangue em estoque é preciso tocar a sensibilidade e a solidariedade humanas. A todo instante, pessoas sofrem acidentes, necessitam de cirurgias de urgência, de transplantes etc. Além disso, alguns pacientes - como os portadores de anemias falciformes, hemofilia e outras doenças crônicas - precisam, constantemente, de receber transfusão de sangue e hemocomponentes.
Por isso, a Hemominas investe em estratégias de captação de doadores, mobilizando a população para que incorpore a doação de sangue de forma consciente e habitual. Mesmo porque, principalmente em períodos críticos como feriados de Natal, carnaval, entre outros, o estoque de sangue baixa e é preciso que as doações aconteçam regularmente para que a instituição possa atender às demandas com tranquilidade. Em Minas, 2% da população doam sangue. Atualmente, a Hemominas é responsável por cerca de 91% do sangue transfundido no estado e contabiliza cerca de 23.000 doações efetivas de sangue/mês.
Como diz o ditado: fazer o bem sem olhar a quem!
Atendendo à Portaria do Ministério da Saúde 158/16 (Seção II, artigo 38), a Fundação Hemominas promove coleta de sangue de candidatos com 16 e 17 anos em todas as suas Unidades Regionais.
A ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL, NESSA AUTORIZAÇÃO, DEVERÁ SER IDÊNTICA À DO DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO APRESENTADO.
Abaixo segue o modelo de autorização que deve ser impresso e preenchido:
Serão aceitos para doação os candidatos de 16 e 17 anos munidos de documento de identidade original e oficial com foto, que atenderem a uma das seguintes situações:
É imprescindível o preenchimento de todo o formulário de autorização, inclusive telefones de contato do responsável, para o caso de intercorrências com o doador.
Clique abaixo para ver o Termo de Consentimento Pós-Informado que será assinado pelo doador após a Triagem Clínica.
Para informações gerais sobre doação de sangue, acesse Doação e Atendimento Ambulatorial.
Atendendo à Portaria do Ministério da Saúde 158/16 (Seção II, artigo 38), a Fundação Hemominas estabelece:
Clique abaixo para ver o Termo de Consentimento Pós-Informado que deverá ser assinado pelo doador após a Triagem Clínica.
Para informações gerais sobre doação de sangue, acesse Doação e Atendimento Ambulatorial.
Gestor responsável: Diretoria Técnico-Científica