A Fundação Hemominas informa que o cadastro de candidatos à doação de medula óssea foi retomado na rede de unidades fixas da Fundação em todo o estado a partir de hoje, 2 de janeiro. Para saber os locais e horários da coleta para HLA (exame de classificação da medula) é possível ligar no 155, opção 8, ou verificar no endereço eletrônico http://www.hemominas.mg.gov.br/doe
Para se cadastrar como candidato à doação de medula óssea é preciso apresentar documento oficial de identidade com foto, preencher os formulários para o cadastramento, ter entre 18 e 55 anos, boa saúde e não apresentar doenças infecciosas ou hematológicas. A pessoa que se candidatar recebe todos os esclarecimentos sobre o processo de doação e, em seguida, é colhida uma pequena amostra de sangue (cerca de 5 ml) que será submetida ao exame de classificação da medula (HLA). O resultado da tipagem HLA e os outros resultados dos exames de Histocompatibilidade/Imunogenética serão incluídos no Redome, coordenado pelo Laboratório de Imunogenética do Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Ministério da Saúde.
No momento da doação da amostra de sangue a pessoa assina um Termo de Consentimento com orientações sobre o que é o transplante de medula óssea e fica ciente que o candidato à doação de medula óssea deve encontrar-se em bom estado de saúde e o resultado dos exames de compatibilidade (HLA) não estará disponível ao doador. Quando surgir compatibilidade do candidato com algum dos pacientes que aguardam o transplante novos procedimentos vão garantir a efetivação da doação.
A chance de encontrar um doador com medula compatível entre não parentes é de 1 em 100 mil, devido à miscigenação do povo brasileiro. Para aumentar as possibilidades de transplante, é necessário que o número de candidatos à doação cresça no país. Se for encontrado um doador compatível, o mesmo é convidado a fazer, voluntariamente, a doação (o Inca mantém em sigilo a identidade do paciente).
Gestor responsável: Assessoria de Comunicação Social
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