A campanha “Torcida Doadora” encerrou suas ações nesta quarta-feira (05/06), durante encontro no Hemocentro de Belo Horizonte, na Alameda Ezequiel Dias, 321, bairro Santa Efigênia, conseguindo o registro de mais de 36 mil doadores em todo Estado. O evento contou com a presença das mascotes do Cruzeiro, América e da Fundação Hemominas, além de representantes dos parceiros e de doadores de sangue.
Com o tema “Quem doa sangue regularmente salva até 12 vidas por ano. Salve um time inteiro. Doe Sangue”, a campanha teve como objetivo mobilizar os torcedores mineiros sobre a importância da doação de sangue.
De acordo com a presidente da Fundação Hemominas, Júnia Cioffi, a “Torcida Doadora” foi benéfica tanto para a Hemominas quando para o futebol mineiro. “A campanha foi extremamente motivante, os doadores entenderam o espírito da ação e, além de doar sangue, eles se manifestaram sobre o time para qual torcem. Com isso conseguimos trazer pessoas para fazer a doação e também estimular uma ação pacífica no futebol”, afirmou.
O secretário geral da Associação Mineira de Cronistas Esportivos (AMCE), Arnaldo Pinto Júnior, disse que a campanha desenvolveu um trabalho junto aos torcedores e eles ao mesmo tempo ajudaram a aumentar o estoque de bolsas de sangue da Fundação Hemominas. “Qualquer entidade deveria estar presente nesta campanha porque é um ato de alto mérito e principalmente porque tudo que se fala de torcidas muitas vezes é de uma forma pejorativa, mas esse trabalho que se desenvolve de doação de sangue, temos que enaltecer. Torço para que outras promoções nesse sentido se realizem, exatamente para que nós tenhamos um bom estoque nos banco de sangue”, destacou.
Paula Cristina torce para o Atlético e já realizou 15 doações de sangue. “Sempre que posso eu venho doar. Vejo que tem pessoas precisando, ainda mais por meu sangue ser O negativo. Após cada doação me sinto bem em poder estar ajudando o próximo”, falou.
Já o cruzeirense Leonardo Nunes fez sua primeira doação. Para ele, “é bom saber que estou ajudando quem precisa e que meu sangue pode ser usado por outras pessoas”, concluiu.
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